SEGREGATION OF THE RR BIOTECHNOLOGY AND AGRONOMICAL VARIABLES IN SINGLE-CROSS, DOUBLE-CROSS, AND F2 HYBRIDS OF MAIZE (ZEA MAYS L.)
DOI:
https://doi.org/10.29121/granthaalayah.v8.i10.2020.2113Keywords:
Productivity, Segregation, Cost-Benefit, Pirate Seeds, Home-BreedingAbstract [English]
The present work evaluated the segregation of the RR-biotechnology and the agronomic performance of maize hybrids originated from three seed categories: single-cross commercial hybrids, double-cross hybrids, and saved seeds (F2 population). The experiment was set up in the field, within a producing area used for market purposes, in São Miguel do Iguaçu, Paraná, Brazil. The research followed a randomized block design with four repetitions. We investigated the following treatments: saved seeds/F2 population (MG 580 PW, MG 30A37 PW, MG 600 PW, and MG 545 PW), seeds of single-cross commercial hybrids (MG 580 PW, MG 30A37 PW, AS 1777 PRO3, AG 9000 PRO3, and DKB 290 PRO3) and home-bred seeds/double-cross hybrids (DKB 290 PRO3 x MG 30A37 PW, DKB 290 PRO3 x DKB 285 PEO3, DKB 290 PRO3 x DOW 2B587 PW, and DKB 290 PRO3 x MG 600 PW). The study considered agronomical characters, as well as the segregation of the RR-biotechnology. The hybrids MG 580 PW and DKB 290 PRO3 were the most productive ones, yielding 9,244.31 and 9,151.84 kg ha-1, respectively. The groups formed by double-cross and F2-population hybrids had the highest average values of RR-biotechnology segregation (20.5% and 13%, respectively). The group of commercial hybrids proved to be superior to the others in all variables appraised, and they also did not show segregation of the RR-biotechnology. The principal component analysis made it possible to sort the three categories of seeds. In conclusion, despite the high cost, the commercial seeds stood out showing the best cost-benefit for maize crops.
Downloads
References
Acosta, A., Lange, A., Viola, E., Bonfada, F., Doro, C., Alves, F., Barcellos, L. (2002). Perfil de propriedades e produtores de milho varietal da Embrapa em unidades de observação/validação conduzidas pela Emater no Estado do Rio Grande do Sul. In: Congresso Nacional de Milho e Sorgo, Florianópolis: ABMS - Embrapa Milho e Sorgo, p. 6.
Acosta, A., Rosinha, R., Lange, A., Viola, E., Doro, C., Gadea, C., Germano, D., Bonione, D., Alves, F., Bonfada, F., Barcellos, L. A., Garcia, T., Righi, V., Bossle, W. (2004). Transferência de tecnologia e fomento de variedades de milho em propriedades familiares: resultados da cooperação entre Embrapa e Emater/RS — Ascar no Rio Grande do Sul de 1995 a 2002. Extensão Rural e Desenvolvimento Sustentável, 1, 30–37.
Alessi, M. O., Raupp, D. D. S., Gardingo, J. R. (2009). Caracterização do processamento da farinha de milho biju para o aproveitamento dos subprodutos. Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias e Engenharias, 9, 31–39.
Araújo, L.S., Silva, L.G.B., Silveira, P.M., Rodrigues, F., Lima, M.L.P., Cunha, P.C.R. (2017). Desempenho agronômico de híbridos de milho na região sudeste de Goiás. Agro@mbiente On–line, 10, 334–341. DOI: https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i4.3334
Abrasem-Associação Brasileira De Sementes e Mudas. (2019). Alto Índice de sementes piratas ameaça conquistas da agricultura brasileira. Brasília. http://www.abrasem.com.br/alto-indice-de-sementes-piratas-ameaca-conquistas-da-agricultura-brasileira/ Accessed on 13 June 2019.
Batista, V. V., Link, L., Giaretta, R., Silva, J. S., Adami, P. F. (2018). Componentes de rendimento e produtividade de híbridos de milho cultivados em safrinha. Pesquisa Aplicada & Agrotecnologia, 11, 67-75.
Bernini, C. S. (2011). Avaliação agronômica e heterose de híbridos de populações F2 de milho, visando nova alternativa para o estado de São Paulo. 2011. 84 p. Dissertação (Mestrado em Agricultura Tropical e Subtropical) - Setor de Genética, Melhoramento Vegetal e Biotecnologia, Instituto Agronômico, Campinas.
Bueno, L. C. S., Mendes, A.N.G., & Carvalho, S.P. (2006). Melhoramento Genético de Plantas: Princípios e Procedimentos. Lavras: UFLA, 319p.
Cib-Conselho de Informações Sobre Biotecnologia. (2010). Guia do milho: tecnologia do campo à mesa. http://www.cib.org.br/pdf/guia_do_milho_cib.pdf/ Accessed on 13 May 2019.
Conab-Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da Safra de Brasileira de grãos. nono levantamento: Safra 2018/2019. 6, 9, junho 2019. https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos/monitoramento-agricola.pdf/ Accessed on 21 June 2019.
Cruz, J. C., Pereira, F. T. F., Pereira Filho, I. A., Oliveira, A. C., Magalhaes, P. C. (2007). Resposta de cultivares de milho à variação em espaçamento e densidade. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 6, 60–73. DOI: https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v6n1p60-73
Cruz, C. D. (1998). Programa GENES: Aplicativo Computacional em Estatística Aplicada à Genética (GENES - Software for Experimental Statistics in Genetics). Genetics and Molecular Biology, 21-1. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-47571998000100022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-47571998000100022
Dekalb (2017). DKB 290 PRO 3. Disponível em: https://www.dekalb.com.br/pt-br/nossos-produtos/hibridos-milho/safrinha/dkb-290.html/ Accessed on 23 June 2019.
Duarte, J., Mattoso, M., Garcia, J. C. Milho: Importância Socioeconômica. Agência Embrapa de Informação Tecnológica. ttps://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_8_168200511157.html Accessed on 23 June 2019.
Ecco, M., Rosset, J. S., Rampim, L., Costa, A. C. T., Carmo Lana, M., Stangarlin, J. R., Sarto, M. V. M. (2014). Características agronômicas de híbridos de milho segunda safra submetidos à aplicação de fungicida. Agrarian, 7, 504-510.
Freitas, R. S., Duarte, A. P., Sawazaki, E., Leão, P. C. L, Miguel, F. B., Cavichioli, J. C., Ticelli, M., Cazentini-Filho, G., Fornasieri Filho, D., Mingette, F. L. C., Pessinatti, F. A., Borges, W. L. B., Vitor, L.G., Tokuda, F. S., Oliveira, A. L., Almeida, P. P. (2017). Desempenho agronômico de cultivares de milho na região norte/oeste do estado de São Paulo - safras 2015/16 e 2016/17. Nucleus, 14, 113–120. https://doi: 10.3738/1982.2278.2828. DOI: https://doi.org/10.3738/1982.2278.2828
Godoi, R. E. Z. (2008). Produção de sementes de milho híbrido. Seed News, 12, 5.
Gomes, L. L., Buso, W. H. D., Lima, J. B., Matos, H. G., Leão Junior, L. A. (2019). Evaluation of corn hybrids performance in two locations of Goiás. Revista de Agricultura Neotropical, 6, 8-16. DOI: https://doi.org/10.32404/rean.v6i1.2362
Hammer, Ø., Harper, D. A., Ryan, P. D. (2001). PAST: paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, 4, 9.
Kopper, C. V., Meert, L., Krenski, A., Borghi, W. A., Oliveira Neto, A. M., Figueiredo, A. S. T. (2017). Produtividade de milho segunda safra em função de diferentes velocidades de semeadura e densidade de plantas. Pesquisa Agropecuária Pernambucana, 22, 1-6. DOI: https://doi.org/10.12661/pap.2017.003
Kuneski, H. F., Sangoi, L., Coelho, A. E., Durli, M. M., Leolato, L. S., Voss, R., Panison, F. (2017). Desempenho Agronômico de Híbridos de Milho no Alto Vale do Itajaí - SC. Revista da Jornada de Pós-Graduação e Pesquisa-Congrega Urcamp, 14, 1146-1159.
Lacey, H. (2000). As sementes e o conhecimento que elas incorporam. São Paulo em Perspectiva, 14, 53-59. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000300010
Lar-Cooperativa Agroindustrial (2019). Agronegócio. Medianeira, http://www.lar.ind.br/v4/agronegocio/index.php/ Accessed on 27 June 2019.
Machado, J. C., Souza, J. C., Ramalho, M. A. P., Lima, J. L. (2008) Estabilidade de produção de híbridos simples e duplos de milho oriundos de um mesmo conjunto gênico. Bragantia, 67, 627-631. DOI: https://doi.org/10.1590/S0006-87052008000300010
Martin, T. N., Tomazella, A. L., Cícero, S. M., Neto, D. D., Favarin, J. L., Júnior, P. A. V. (2007). Questões relevantes na produção de sementes de Milho-primeira parte. Revista da FZVA, 14, 119-138.
Olivoto, T., Carvalho, I. R., Nardino, M., Ferrari, M., Pelegrin, A. J., Szareski, V. J., Souza, V. Q. (2018). Caracteres morfológicos e rendimento de grãos de híbridos simples de milho em diferentes ambientes. Revista de Ciências Agroveterinárias, 17, 462-471. DOI: https://doi.org/10.5965/223811711732018462
Passos, A. M. A., Botelho, F. J. E., Godinho, V., Aker, A. M., Quintino, S. M. (2018). Desempenho agronômico e econômico de genótipos de milho em safrinha tardia na região sudoeste da Amazônia. Enciclopédia Biosfera, 15, 376-389. DOI: https://doi.org/10.18677/EnciBio_2018B32
Pereira Filho, I. A., Alvarenga, R. C., Gotijo Neto, M. M., Oliveira, M. F., Matrangolo, W. J. R. Cultivo do milho. Embrapa Milho e Sorgo, 2008. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35209/1/Cultivares.pdf/ Accessed on 15 May 2019.
Pinotti, E. B., Bicudo, S. J., Godoy, L. D., Bueno, C. (2014). Características agronômicas de cultivares de milho em função de populações de plantas e épocas de semeadura. Revista Científica Eletrônica de Agronomia, 25, 17-33.
Pioneer. RoundupReady Milho 2™. http://www.pioneersementes.com.br/biotecnologia/roundup-ready2/ Accessed on 27 May 2019.
Sangoi, L., Schweitzer, C., Schmitt, A., Pícoli Jr, G. J., Vargas, V. P., Vieira, J., Carniel, G. (2010). Perfilhamento e prolificidade como características estabilizadoras do rendimento de grãos do milho em diferentes densidades. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 9, 254-265. DOI: https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v9n3p254-265
Silva, A.F., Schoninger, E.L., Caione, G., Kuffel, C., Carvalho, M. A. C. (2014). Produtividade de híbridos de milho em função do espaçamento e da população de plantas em sistema de plantio convencional. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 13, 162-173. DOI: https://doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n2p162-173
Silva, J. M. D. (2011). Panorama geral da certificação de sementes no Estado de Goiás. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes) - Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 39 p.
Souza, J., Ribeiro, P. H. E., Junior, O. M., Moreto, A. L. (2002). Avaliação de híbridos simples, triplo e duplos e suas respectivas gerações endogâmicas. In: Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2002, Florianópolis: UFL-Departamento de Biologia, p. 37.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
With the licence CC-BY, authors retain the copyright, allowing anyone to download, reuse, re-print, modify, distribute, and/or copy their contribution. The work must be properly attributed to its author.
It is not necessary to ask for further permission from the author or journal board.
This journal provides immediate open access to its content on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge.