THE TRAINING OF LECTURERS IN THE ECOSYSTEMIC THINKING PERSPECTIVE
DOI:
https://doi.org/10.29121/granthaalayah.v10.i9.2022.4779Keywords:
Training of Lecturers, Ecosystemic Thinking, Exercise of TeachingAbstract [English]
Current reality perception can be characterized by different trends, such as the existential void and social conformism, which in turn impact upon the educational process. The objective of this study is to suggest a training process for lecturers in the exercise of the teaching profession in terms of more cross-sectional and inclusive projects, underpinned by ecosystemic thinking, informed by complexity and transdisciplinarity. The references for this study were the theoretical precepts of Pensamento Ecossistêmico na Educação (Ecosystemic Thinking on Education) of Moraes (2004), the binomial Estímulo Intelectual e Relacionamento Interpessoal (Intellectual Stimulation and Interpersonal Relationship) of Lowman (2004), the concepts on the transdisciplinary attitude and the transdisciplinarity of Nicolescu (1996) and Moraes et al. (2014), and the metaphors on the lecturer as a craftsman and an artist by Axelrod (1973) and of the Universidade-Semente (seed-university) and Universidade-Fruto (fruit-university) by Ribeiro (1997). The research was based on a higher education institution case study, performed in the middle of 2019 through a questionnaire and interviews with eight lecturers, whose contributions were hermeneutically analyzed. The results highlighted the possibility that good lecturers are those whose starting point is the presumption of ecosystemic thinking, integrating individual, knowledge, and agency in teaching.
Downloads
References
Axelrod, J. (1973). The University Teacher as Artist. San Francisco. https://doi.org/10.1002/he.36919730105 DOI: https://doi.org/10.1002/he.36919730105
Castoriadis, C. (2006). Uma Sociedade a Deriva: Entrevistas e Debates 1974-1997. Aparecida, SP.
D'ambrosio, U. (2009). Transdisciplinaridade. (2nd ed.). São Paulo.
Dilthey, W. (2010). Introdução às Ciências Humanas : Tentativa De Uma Fundamentação Para o Estudo Da Sociedade e Da História. Rio de Janeiro.
Gadamer, Hans-Georg. (2009). Verdade e Método II : Complementos e Índice. Petrópolis.
Lipovetsky, G. (2005). A Era Do Vazio : Ensaios Sobre O Individualismo Contemporâneo. Barueri.
Lowman, J. (2004). Dominando as Técnicas de Ensino. São Paulo.
Moraes, M. C. (1997). O paradigma Educacional Emergente. Campinas, SP.
Moraes, M. C. (2004). Pensamento Ecossistêmico : educação, aprendizagem e cidadania no século XXI. Petrópolis, RJ.
Moraes, M. C. (2008). Ecologia dos Saberes - Complexidade, Transdisciplinaridade e Educação. São Paulo.
Moraes, M. C. (2015). Transdisciplinaridade, Criatividade e Educação : Fundamentos Ontológicos E Epistemológicos. Campinas, SP.
Moraes, M. C. (2020). Pensamento Ecossistêmico: Educação, Aprendizagem e Cidadania. In : FEITOSA, Berenice et al. Educação Transdisciplinar: Escolas Criativas e Transformadoras.
Moraes, M. C., Batalloso Navas, J. M., & Mendes, P. C. (2014). Ética, Docência Transdisciplinar e Histórias de Vida : Relatos Em Reflexões Em Valores Eticos. Brasília.
Moraes, M. C., & Valente, J. A. (2008). Como Pesquisar Em Educação a Partir Da Complexidade E Da Transdisciplinaridade. São Paulo. https://doi.org/10.7213/rde.v7i22.4147 DOI: https://doi.org/10.7213/rde.v7i22.4147
Morin, E. (2003). A Cabeça Bem-Feita : Repensar a Reforma, Reformar O Pensamento. (8nd ed.). Rio de Janeiro.
Morin, E., & Le Moigné, Jean-Louis. (2008). Inteligência da Complexidade : Epistemologia e Pragmática. Lisboa.
Nicolescu, B. (1996). La Transdisciplinarité : Manifeste. Monaco.
Ribeiro, D. (1997). Confissões. São Paulo.
Schleiermacher, F. D. E. (2010). Hermenêutica - Arte e Técnica da Interpretação. Petrópolis, RJ.
Torre, S., Pujol, M. A., & Moraes, M. C. (2008). Transdisciplinaridade e Ecoformação : Um Novo Olhar sobre a Educação. São Paulo.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Idalberto José Neves Júnior, Luiz Síveres
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
With the licence CC-BY, authors retain the copyright, allowing anyone to download, reuse, re-print, modify, distribute, and/or copy their contribution. The work must be properly attributed to its author.
It is not necessary to ask for further permission from the author or journal board.
This journal provides immediate open access to its content on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge.