HUMANIZED CHILDBIRTH: A TRANSDICIPLINARY REVIEW

Authors

  • Fernanda Cessel Marques Amazonas State University, Brazil
  • João Vítor Mendes Vilela Amazonas State University, Brazil
  • Emanoel Nascimento Costa Amazonas State University, Brazil
  • Kenne Samara Andrade Amazonas State University, Brazil
  • Nayra Carla de Melo Amazonas State University, Brazil https://orcid.org/0000-0002-7474-661X
  • Eduardo J.S. Honorato Amazonas State University, Brazil
  • e Sônia Maria Lemos Amazonas State University, Brazil

DOI:

https://doi.org/10.29121/granthaalayah.v8.i7.2020.574

Keywords:

Humanized Birth, Obstetric Violence, Childbirth Assistance

Abstract [English]

The Humanized Childbirth movement is characterized by the intellectual, technical, and professional union of several areas that focus on the quality of care received by pregnant women, babies, and family members during the process of childbirth. In the last four decades, specific knowledge about the birth process has undergone several updates, mainly concerning less interventionist assistance. However, in many contexts, labor is still seen as pathological or non-physiological and culminates in questionable interventions in the female body. This profound distortion in childbirth care is determined by multiple historical, structural, and cyclical factors that directly affect the way society in general and the health area, in particular, face the female sex. Thus, it is imperative to critically discuss childbirth care with contextualization of gender, cultural, structural, and scientific issues (Evidence-Based Medicine) to guarantee the protection of the person about violations of sexual and reproductive rights. The approach of this literature review focused on the multiple meanings of the humanization process of childbirth care, with the concern of being transdisciplinary.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Kottwitz F, Gouveia HG, Gonçalves AC. Via de parto preferida por puérperas e suas motivações. Esc. Anna Nery; 22(1): e20170013.

Pinheiro BC, Bittar CML. Percepções, expectativas e conhecimentos sobre o parto normal: relatos de experiência de parturientes e dos profissionais de saúde. Aletheia. Publicado em 2012.

Vinaver N. Nós, mulheres, estamos desenhadas para engravidar e parir sem nenhuma dificuldade. Revista do Instituto Humanitas Unisinos. Nº 396 - Ano XII 2012- ISSN 1981-8769.

Rocha JSS. Importância do parto humanizado na assistência hospitalar.2014 [citado 2019 Mar 16] Monografia do Curso de pós-graduação em obstetrícia e saúde da mulher, 2014 - Faculdade Santa Terezinha. São Luis-MA, 2014.

Santos ML. Humanização da assistência ao parto e nascimento. Um modelo teórico - monografia do curso de pós-graduação em em saúde pública, [Internet] 2002 - Universidade Federal de Santa Catarina.

Leite FMC, Mascarello KC, Almeida APSC, Fávero JL, Santos AS, Silva ICM et al. Análise da tendência da mortalidade feminina por agressão no Brasil, estados e regiões. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2017 Sep [cited 2019 Mar 16]; 22(9): 2971-2978. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017229.25702016

Luz AMH. Assistência humanizada à mulher no parto: uma proposta de resgate de sua singularidade. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2002 Feb; 55(2): 226-227. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672002000200023

Guedes RN, Silva ATMC, Fonseca RMGS. A violência de gênero e o processo saúde-doença das mulheres. Esc. Anna Nery [Internet]. 2009; 13(3): 625-631. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-81452009000300024

Mariana Beatriz B. dos Santos violência obstétrica: a violação aos direitos da parturiente e a desumanização do parto. Paper da Revista de Direito UNIFACEX, Natal-RN, v.7, n.1, 2018. ISSN: 2179-216X).

WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. 2018. ISBN 978-92-4-155021-5.

FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Pesquisa Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2010.

Peixoto CC, Quiche LLCP. INTERSEÇÕES ENTRE A VIOLÊNCIA SIMBÓLICA E A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA. Anais eletrônicos do VII Seminário Corpo, Gênero e Sexualidade, do III Seminário Internacional Corpo, Gênero e Sexualidade e do III Luso-Brasileiro Educação em Sexualidade, Gênero, Saúde e Sustentabilidade/ organizadoras, Paula Regina Costa Ribeiro... [et al.] – Rio Grande: Ed. da FURG [internet] 2018; ISBN:978-85-7566-547-3.

Rodrigues M, Branca S, Portugal MJ. A obra Trajectória histórica e legal da enfermagem. Rev. Enf. Ref. [Internet]. 2011 Mar; serIII (3): 171-174. DOI: https://doi.org/10.12707/RIII11HM1

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 569, DE 1º DE JUNHO DE 2000 [internet].

Mandarino NR, Chein MBC, Monteiro JFC, Brito LMO, Lamy ZC, Nina VJS et al. Aspectos relacionados à escolha do tipo de parto: um estudo comparativo entre uma maternidade pública e outra privada, em São Luís, Maranhão, Brasil. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2009 July; 25(7): 1587-1596. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2009000700017

Ministério da Saúde. Portaria nº 1020/GM/MS, de 29 de maio de 2013 [internet] 2013.

Ministério Público Federal, Ofício nº 844, de 30 de janeiro de 2017. PR-SP 00005888/2017. Ref: IC 1.34001.007752/201381

Goulart BNG, Chiari MB. Humanização das práticas do profissional de saúde: contribuições para reflexão. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2010 Jan DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000100031

Lenz AJ, Gernhardt A, Goulart BNG, Zimmer F, Rocha, Juliana Vilanova JGR, et al. Acolhimento, Humanização e Fonoaudiologia – relato de experiência em Unidade Básica de Saúde de Novo Hamburgo (RS). Bol Saúde. 2006;20(2):59-69. [Internet]. 2006 Jan.

Ministério da Saúde Política Nacional de Humanização – HumanizaSUS [Internet] 2003.

Amorin M. Estudando a cesárea desnecessária: resultados do Global Survey (OMS). [Internet]. 2012 Dec [cited 2019 Mar 18].

Jamile Claro de Castro, Maria José Clapis. Parto humanizado na percepção das enfermeiras obstétricas envolvidas com a assistência ao parto. Rev. Latino-Am. Enfermagem [Internet]. 2005 Dec; 13(6): 960-967. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000600007

Schirmer J et al. Assistência Pré-natal: Manual técnico/equipe de elaboração: - 3ª edição - Brasília: Secretaria de Políticas de Saúde - SPS/Ministério da Saúde, 2000.66p. ISBN: 85-334-0138-8 [Internet]. 2000;

Loyo L. Qual a diferença entre Obstetriz, Obstetra e Enfermeiro Obstetra? [Internet]. 2016.

Grilo CS. Entre a técnica e os direitos humanos: possibilidades e limites da humanização da assistência ao parto. [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo - Faculdade de Medicina Dissertação de Título de Doutorado - Faculdade de Medicina; 2001.

Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001).

Gallo RBS, Santana LS, Marcolin AC, Ferreira CH, Duarte G, Quintana SM. Recursos não-farmacológicos no trabalho de parto. Femina. 2011; 39(1):41-8. 14.

Campbell DA, Lake MF, Backstrand J. A Randomized Control Trial of continuous support in labor by a Lay Doula. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2006; 35(4). DOI: https://doi.org/10.1111/j.1552-6909.2006.00067.x

Hodnett ED; GatesS; Hofmeyr GJ; Sakala C; Weston J. Continous support for women during childbirth. Cochrane Database Syst Rev. 2013 Jul 15;(7):CD003766. doi: 10.1002/14651858.CD003766.pub5. Review. In: Pubmed; PMID:23857334. [Internet] 2013.

Silva AS, Silva LF, Lébeis MA. O parto humanizado no contexto do sistema único de saúde (sus): o enfermeiro como mediador e incentivador dessa prática. Artigo de Revisão da Faculdade Promove em Brasílica; Núcleo interdisciplinar de pesquisa; ICESP [internet] 2014.

Ministério da Saúde (BR). Portaria no 163 de 22 de setembro de 1998. Dispõe sobre as das atribuições do enfermeiro obstetra e da obstetriz. Diário Oficial da União 1998 set; 1:24.

Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 985 de agosto de 1999. Dispõe sobre a criação do Centro de Parto Normal-CPN, no âmbito do Sistema Único de Saúde/SUS, para o atendimento à mulher no período gravídico-puerperal. Diário Oficial da União1999 ago; 51:2.

Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 116 de 11 de fevereiro de 2009. Dispõe sobre a coleta de dados, fluxo e periodicidade de envio das informações sobre óbitos e nascidos vivos para os Sistemas de Informações em Saúde sob gestão da Secretaria de Vigilância em Saúde. Diário Oficial da União, Brasília 2009 fev.

Winck DR, Brüggemann OM. Responsabilidade legal do enfermeiro em obstetrícia. Rev. bras. enferm. [Internet]. 2010 June. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000300019

Prado LR. Curso de direito penal brasileiro: parte geral. 8ª ed. São Paulo: RT; 2008).

Bucci MC. Responsabilidade civil. São Paulo: Ícone; 2003.

Prata JA; Progianti JM; Pereira ALF. O contexto brasileiro de inserção das enfermeiras na assistência ao parto humanizado. [internet] 2012. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2012 jan/mar; 20(1):105-10.

Blasco PG. O humanismo médico: em busca de uma humanização sustentável da Medicina. RBM. Revista Brasileira de Medicina, v. 68, p. 12-4, 2011. [internet] 2011.

Samkof JS, Jaques CHM. A review of studies concerning effects of sleep deprivation and fatigue on residents performance. Acad Med 1991; 66:687-93. DOI: https://doi.org/10.1097/00001888-199111000-00013

Moreira HA, Souza KN, Yamaguchi MU. Síndrome de Burnout em médicos: uma revisão sistemática. Rev. bras. Saúde ocup. [Internet]. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/2317-6369000013316

Tucunduva LTTM, Garcia AP, Prudente FVB, Centofanti G, Souza CM, Monteiro TA et al. A síndrome da estafa profissional em médicos cancerologistas brasileiros. Rev. Assoc. Med. Bras. [Internet]. 2006. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42302006000200021

.Panagioti M; Geraghty K; Johnson J, et al. (2018). Association Between Physician Burnout and Patient Safety, Professionalism, and Patient Satisfaction. JAMA Internal Medicine.doi:10.1001/jamainternmed.2018.3713 [internet] 2018. DOI: https://doi.org/10.1001/jamainternmed.2018.3713

Manoel de Carvalho, Alan A. Vieira. Erro médico em pacientes hospitalizados. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet]. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0021-75572002000400004

Good BJ & Good MD 1993. "Learning medicine": the construction of medical knowledge at Harvard Medical School, pp. 81-107. In S Lindenbaum & M Lock (org.). Knowledge, power and practice: the anthropology of medicine and everyday life. University of California Press, Berkeley.

Atkinson P 1995. Medical talk and medical work: the liturgy of the clinic. Sage Publications Inc., Londres.).

Hotimsky SN, Schraiber L B. Humanização no contexto da formação em obstetrícia. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 2005 Sep. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000300020

Mendonca VS; Custodio EM. O erro médico e o respeito às vítimas. Bol. psicol, São Paulo, v. 66, n. 145, p. 123-134, [internet] jul. 2016.

Coutinho, Mário; LI, Shih Min. Como ter acesso à literatura médica. In: DRUMMOND, José Paulo; SILVA, Eliézer; COUTINHO, Mário. Medicina baseada em evidências: novo paradigma assistencial e pedagógico. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Cap. 2.

Atallah, A. N. Medicina Baseada em Evidências. Revista Diagnóstico & Tratamento, v. 23, ed 2, 2018).

Organização Mundial de Saúde – OMS. Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. [Internet] Genebra: OMS, 1996[cited 2017 Feb 4].

Silva DC, Rodrigues ARGM, Pimenta CJL, Leite ES - Perspectiva das puérperas sobre a assistência de enfermagem humanizada no parto normal. REBES[Internet]. 2015.

Thom DH, Rortveit G. Prevalence of postpartum urinary incontinence: a systematic review. Acta Obstet Gynecol Scand. 2010; 89:1511-22. DOI: https://doi.org/10.3109/00016349.2010.526188

Yeniel AO, Petri E. Pregnancy, childbirth, and sexual function: perceptions a and facts. Int Urogynecol J. 2014;25(1):5-14 DOI: https://doi.org/10.1007/s00192-013-2118-7

Mendes EPB. Oliveira SMJV; Caroci AS, Amorim AF; Oliveira SG, Silva RL. Força muscular do assoalho pélvico em primíparas segundo o tipo de parto: estudo transversal [internet] 2016.

Borges BB, Serrano F, Pereira F. Episiotomia: uso generalizado versus selectivo. Acta Médica Portuguesa 2003 fev; (16): 447-54.

Graham ID. Episiotomy: challenging obstetric interventions. London: Blackwell Science; 1997. The American crusade for prophylactic episiotomy; chap.3, p. 33-41.

Lago T, Lima LP. Assistência à gestação, ao parto e puerpério: diferenciais regionais e desigualdades socioeconômicas. In: BRASL. Ministério da Saúde. Pesquisa Nacional de Demografia da Saúde da Criança e da MulherPNDS 2006: dimensões no processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília, 2006:151-70.

Alperin, M., Krohn, M. A., & Parviainen, K. (2008). Episiotomy and Increase in the Riskof Obstetric Laceration in a Subsequent Vaginal Delivery. Obstetrics & Gynecology, 111(6), 1274-1278. DOI: https://doi.org/10.1097/AOG.0b013e31816de899

Amorim MM, Coutinho IC, Melo I, Katz L. Selective episiotomy vs. implementation of a nonepisiotomy protocol: a randomized clinical trial. Reprod Health. 2017;14(1):55. DOI: https://doi.org/10.1186/s12978-017-0315-4

Parpinelli MA, Surita FG, Pacagnella RC, Simões R. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia Assistência ao Trabalho de Parto [internet] 2009

Petrucce1 LFF, Oliveira LF, Oliveira VR, Oliveira SR. Femina Vol 45 P 212 - nº4- 2017 ISSN 0100-7254 [internet] 2017.

Métodos de Indução do Trabalho de Parto, cap 40, [internet] 2004)

Ministério da Saúde. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. [internet] 2001.

Downloads

Published

2020-07-22

How to Cite

Marques, F. C., Vilela, J. V. M., Costa, E. N., Andrade, K. S., de Melo, N. C., Honorato, E. J., & Lemos, e S. M. (2020). HUMANIZED CHILDBIRTH: A TRANSDICIPLINARY REVIEW. International Journal of Research -GRANTHAALAYAH, 8(7), 1–16. https://doi.org/10.29121/granthaalayah.v8.i7.2020.574